Por Infomoney | Yahoo! Finanças – qui, 20 de set de 2012 10:48 BRT
Para alcançar um crescimento cada vez mais acentuado, companhias de todo o país têm valorizado e premiado seus profissionais mais produtivos. O problema é que nem todos entendem essa iniciativa muito bem. Alguns, na ânsia de alcançar as metas, passam a competir quase que individualmente, mesmo quando seu desempenho está atrelado ao de um grupo.
“Ao perceberem que podem crescer, muitos profissionais se esquecem do trabalho em equipe e acabam fazendo com que uma disputa saudável se transforme em uma competição destrutiva”, diz a especialista em soluções para capital humano da De Bernt Entschev Human Capital, Sônia Helena Garcia.
Não é raro, por exemplo, encontrar em uma organização profissionais que, quando convocados à uma competição, enxergam o colega como um grande inimigo. “Existem pessoas que sonegam informações da própria equipe em benefício próprio e que não dividem o trabalho com o colega para ganhar o mérito de uma atividade sozinho”, diz Sônia, que garante que estas são algumas das piores ações de um mau colega.
Veja a seguir quatro perfis de competidores e aprenda a lidar com eles.
“Ao perceberem que podem crescer, muitos profissionais se esquecem do trabalho em equipe e acabam fazendo com que uma disputa saudável se transforme em uma competição destrutiva”, diz a especialista em soluções para capital humano da De Bernt Entschev Human Capital, Sônia Helena Garcia.
Não é raro, por exemplo, encontrar em uma organização profissionais que, quando convocados à uma competição, enxergam o colega como um grande inimigo. “Existem pessoas que sonegam informações da própria equipe em benefício próprio e que não dividem o trabalho com o colega para ganhar o mérito de uma atividade sozinho”, diz Sônia, que garante que estas são algumas das piores ações de um mau colega.
Veja a seguir quatro perfis de competidores e aprenda a lidar com eles.
Come-quieto: Como é: mais calado, é o cara que pega todo o trabalho discretamente e quando você vê, já fez tudo sem deixar nada para você.
O que fazer: oriente o profissional a informá-lo sobre as tarefas que estão sendo executadas para que juntos, e com os demais membros da equipe, vocês possam definir quem poderá executar a atividade em questão.
Convencido:
Como é: ele quer ser o melhor, o mais pró-ativo e não quer dividir seu sucesso com ninguém. Para isso, ele mente, manipula e fala demais para estar sempre sob a luz dos holofotes e conseguir atenção.
O que fazer: não faça nada, apenas ignore. Profissionais com esse perfil são inseguros e por falar demais acabam ficando em evidência facilmente, o que expõe as próprias falhas para todos da organização. “Ele irrita as pessoas por falar demais e costuma ser o primeiro a se enforcar em uma empresa”, diz Sônia.
Encostado:
Como é: discreto, este profissional é o verdadeiro folgado de uma corporação. Ele pode não fazer o próprio trabalho, mas jamais aceita ser esquecido na hora do reconhecimento por uma ação.
O que fazer: assim como no caso anterior, não fazer nada pode ser a melhor solução. “Em empresas como as de hoje, ele dificilmente passará despercebido por muito tempo, pois as companhias têm valorizado tanto os resultados individuais quanto os coletivos”, diz a especialista em soluções para capital humano.
Fominha:
Como é: pega todo o serviço e não divide as tarefas com ninguém para ter mais resultados. Outra característica é que, geralmente, ele acumula trabalho demais.
O que fazer: chame o colega para uma conversa e diga o quanto a postura dele está prejudicando seu desempenho e o do grupo. Se o papo não funcionar, recorra ao gestor da área.
FONTE: YAHOO
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