Já ouviu a música da Lady Gaga “I was born this way” ? Parece que ela pode estar certa: as pessoas já podem ter “nascido desse jeito” (e isso inclui hétero ou h...omossexuais). Um novo estudo indica que a orientação sexual das mulheres pode estar relacionada à características genéticas.
A pesquisa levou em consideração um estudo anterior que sugere que existem diferenças consistentes entre as características psicológicas de adultos que se tornam gays dos demais, desde a infância (um terço das meninas e 50 a 80% dos meninos com essas características se tornariam gays, segundo o estudo).
A nova pesquisa observou a atração sexual, infância e identidade de gênero de 4425 gêmeas, e constatou que um conjunto comum de genes, somados a fatores ambientais, poderiam ser responsáveis pela orientação sexual feminina. A influência dos genes afetaria hormônios sexuais e moldaria alguns mecanismos do corpo responsáveis pelas diferenças na sexualidade das mulheres.
A ideia da genética envolvida com a opção sexual é positiva, já que vai contra os anti-gays que dizem que a homossexualidade é sempre uma escolha. Mas a pesquisa não é definitiva, já que outros cientistas observaram que o número de homossexuais participantes no estudo foi baixo, e que os resultados relacionados à orientação sexual estariam distorcidos. No entanto, a pesquisa levanta a ideia de que ser gay pode ser um comportamento inato, e não aprendido a partir de vivências.
As evidências de que ser gay pode ter origem genética pode nos ajudar a diminuir o preconceito existente inclusive nos governos de alguns países, propiciando os mesmos direitos civis para quem não é heterossexual. Estudos como esse também podem auxiliar na diminuição de estereótipos de gênero que acompanham as pessoas desde a infância, como se todas as crianças crescessem em uma linha única e reta.
A pesquisa levou em consideração um estudo anterior que sugere que existem diferenças consistentes entre as características psicológicas de adultos que se tornam gays dos demais, desde a infância (um terço das meninas e 50 a 80% dos meninos com essas características se tornariam gays, segundo o estudo).
A nova pesquisa observou a atração sexual, infância e identidade de gênero de 4425 gêmeas, e constatou que um conjunto comum de genes, somados a fatores ambientais, poderiam ser responsáveis pela orientação sexual feminina. A influência dos genes afetaria hormônios sexuais e moldaria alguns mecanismos do corpo responsáveis pelas diferenças na sexualidade das mulheres.
A ideia da genética envolvida com a opção sexual é positiva, já que vai contra os anti-gays que dizem que a homossexualidade é sempre uma escolha. Mas a pesquisa não é definitiva, já que outros cientistas observaram que o número de homossexuais participantes no estudo foi baixo, e que os resultados relacionados à orientação sexual estariam distorcidos. No entanto, a pesquisa levanta a ideia de que ser gay pode ser um comportamento inato, e não aprendido a partir de vivências.
As evidências de que ser gay pode ter origem genética pode nos ajudar a diminuir o preconceito existente inclusive nos governos de alguns países, propiciando os mesmos direitos civis para quem não é heterossexual. Estudos como esse também podem auxiliar na diminuição de estereótipos de gênero que acompanham as pessoas desde a infância, como se todas as crianças crescessem em uma linha única e reta.
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