* O obsessor pode ser alguém que nós prejudicamos no passado e que hoje, na situação de desencarnado, nos procura para nos prejudicar com o intuito de vingar-se.
* O obsessor pode também ter sido contratado por alguém que nos odeia, em trabalhos espirituais realizados em algumas casas espiritualistas, para nos prejudicar.
* E o obsessor pode estar ao nosso lado porque se afiniza com algo que eles gostam. Por exemplo: se eles, quando estavam encarnado, gostavam de bebida alcoólica, eles procurarão pessoas que gostam de bebida alcoólica.
Então, ninguém faz mal para ninguém, porque o mal só nos atinge porque está dentro de nós.
Jamais seremos induzidos à violência se conquistamos a mansuetude.
O Espírito não exerce influência irresistível sobre ninguém, ou seja, os espíritos não criam ou obrigam a pessoa a fazer algo. Apenas exploram a tendência da pessoa.
Imaginemos alguém à beira de um precipício. Nenhum Espírito vai jogá-lo no abismo. Apenas poderá sugerir dizendo: “Salte! Veja como é bom! Você experimentará a sensação de voar! Um prazer indescritível!” Infelizmente, muitos, aceitando convites assim, de desencarnados e de encarnados, mergulham em paixões e viciações. Experimentam, passageiramente, prazeres e alegrias, nos domínios das sensações. Invariavelmente, entretanto, “esborracham-se” no fundo do abismo, comprometidos em renitentes perturbações e angústias que lhes amarguram a existência.
No fundo, os obsessores estão nos obrigando a mudar para melhor nossas atitudes, palavras e pensamento.
* E o obsessor pode estar ao nosso lado porque se afiniza com algo que eles gostam. Por exemplo: se eles, quando estavam encarnado, gostavam de bebida alcoólica, eles procurarão pessoas que gostam de bebida alcoólica.
Então, ninguém faz mal para ninguém, porque o mal só nos atinge porque está dentro de nós.
Jamais seremos induzidos à violência se conquistamos a mansuetude.
O Espírito não exerce influência irresistível sobre ninguém, ou seja, os espíritos não criam ou obrigam a pessoa a fazer algo. Apenas exploram a tendência da pessoa.
Imaginemos alguém à beira de um precipício. Nenhum Espírito vai jogá-lo no abismo. Apenas poderá sugerir dizendo: “Salte! Veja como é bom! Você experimentará a sensação de voar! Um prazer indescritível!” Infelizmente, muitos, aceitando convites assim, de desencarnados e de encarnados, mergulham em paixões e viciações. Experimentam, passageiramente, prazeres e alegrias, nos domínios das sensações. Invariavelmente, entretanto, “esborracham-se” no fundo do abismo, comprometidos em renitentes perturbações e angústias que lhes amarguram a existência.
No fundo, os obsessores estão nos obrigando a mudar para melhor nossas atitudes, palavras e pensamento.
Rudymara
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