domingo, 31 de maio de 2015
sábado, 30 de maio de 2015
sexta-feira, 29 de maio de 2015
quinta-feira, 28 de maio de 2015
quarta-feira, 27 de maio de 2015
terça-feira, 26 de maio de 2015
segunda-feira, 25 de maio de 2015
domingo, 24 de maio de 2015
sábado, 23 de maio de 2015
sexta-feira, 22 de maio de 2015
quinta-feira, 21 de maio de 2015
DIA MUNDIAL DA DIVERSIDADE CULTURAL
O respeito às especificidades de cada grupo é fundamental na construção de um Brasil mais justo e mais igualitário. Com dimensões continentais, nosso país é internacionalmente reconhecido pela diversidade em suas várias formas: a biodiversidade, a diversidade de povos, sotaques, culturas, tradições e sabores. Do Oiapoque ao Chuí, dos ribeirinhos aos grupos de hip hop, passando por indígenas, quilombolas, povos da floresta, povos de terreiro, ciganos, grupos de maracatu, população LGBT, evangélicos, carvalhada, catadores de materiais recicláveis, quebradeiras de coco, agricultores familiares, grupos de funk, o Brasil é plural. Um país de todos.
quarta-feira, 20 de maio de 2015
ACORDO PROFISSIONAL
O
contrato de trabalho é uma união voluntária de desejos, entre empregador e
empregado, ou seja, um casamento. Neste consórcio é estabelecida uma relação,
no caso profissional, onde ambos devem cumprir seu papel para que não ocorra desgaste
fatal.
O contrato de trabalho pode ser:
a) Tácito: quando fica subentendido,
implícito, não precisa ser dito.
b) Verbal: a lei não exige um
contrato por escrito.
c) Escrito: é uma forma de garantia
para ambas as partes.
d) Por prazo determinado: são de natureza
transitória, não podendo ultrapassar a dois anos.
e) Por prazo indeterminado: é uma
continuidade do contrato de experiência, e só será interrompido, quando uma das
partes quando uma das partes solicitar.
O contrato de trabalho pode ser
suspenso ou interrompido:
a) Suspensão: é quando ocorre uma paralisação
temporária.
Exemplo: auxílio-doença, acidente de trabalho, suspensão disciplinar,
serviço militar, greve e faltas injustificadas, entre outros.
b) Interrupção: quando o contrato
continua a vigorar e o empregado permanece recebendo o salário.
Exemplo: ausência por motivo de doença ou acidente de trabalho até o 15º
dia, férias, domingos e feriados, licença maternidade, entre outros.
A aplicação
deste contrato no país visou à melhoria das condições de pactuação entre
empregados e empregadores, criando uma segurança a mais para ambas as partes.
Mesmo a lei não exigindo um contrato por escrito.
terça-feira, 19 de maio de 2015
segunda-feira, 18 de maio de 2015
domingo, 17 de maio de 2015
sábado, 16 de maio de 2015
sexta-feira, 15 de maio de 2015
quinta-feira, 14 de maio de 2015
quarta-feira, 13 de maio de 2015
terça-feira, 12 de maio de 2015
ALÉM DA FRONTEIRA
Exibido em diversos festivais internacionais e vencedor do prêmio de melhor filme estrangeiro pelo júri popular do 21º Festival Mix Brasil, o drama israelense "Além da Fronteira", de Michael Mayer, tem o mérito de colocar em primeiro plano o dramático impasse dos homossexuais palestinos, divididos entre os próprios desejos e repressão dos dois lados da fronteira com Israel.
O jovem palestino Nimr (Nicholas Jacob), estudante de Psicologia, consegue autorização para cursar uma especialização em Tel-Aviv. Sonha sair de seu país, indo para os Estados Unidos. Ninguém em sua família sabe de sua homossexualidade. Só em Tel-Aviv ele se sente à vontade para frequentar bares gays, um território em que tanto palestinos quanto judeus convivem pacificamente.
Espionando esse pequeno círculo, o serviço secreto israelense dedica-se a uma tarefa maquiavélica. Prende os palestinos que vivem ali ou têm permissão para ir a Israel, chantageando-os para espionar ações clandestinas de ativistas de seu próprio país.
Se recusam esse jogo duplo, têm cancelados seus passes e são levados à força para os territórios palestinos. Lá, é comum que sejam executados pelos próprios compatriotas, ou por serem considerados traidores, ou por serem homossexuais.
Essa vinculação política da história ganha conteúdo mais dramático quando se sabe que o irmão de Nimr, Nabil (Jamil Khoury), aceitou esconder na casa da família várias armas de movimentos que lutam contra Israel.
Os dilemas de Nimr só aumentam quando ele se apaixona por um advogado judeu, Roy (Michael Aloni). Além disso, torna-se alvo da chantagem dos agentes israelenses.
Com uma história tão forte nas mãos, o diretor e corroteirista Mayer investe tudo no seu lado sentimental, deixando pontas soltas no contexto familiar e político que envolve Nimr. Faria bem ao filme se Mayer tivesse se dedicado mais a explorar os desdobramentos envolvendo a família de Nimr.
O filme é, certamente, romântico, o que explica o envolvimento do público. Um outro desequilíbrio, entretanto, está na atuação de Nicholas Jacob, bem mais hesitante do que seu colega Michael Aloni.
Fonte: http://cinema.uol.com.br/noticias/reuters/2013/12/26/alem-da-fronteira-coloca-em-primeiro-plano-dilema-de-gays-palestinos.htm
segunda-feira, 11 de maio de 2015
domingo, 10 de maio de 2015
sábado, 9 de maio de 2015
sexta-feira, 8 de maio de 2015
quinta-feira, 7 de maio de 2015
quarta-feira, 6 de maio de 2015
23 ANOS SEM MARLENE DIETRICH
Marie Magdalene Dietrich nasceu em 27 de dezembro de 1901 em Schöneberg, um distrito de Berlim, Alemanha. Ela era a mais nova das duas filhas (a irmã Elisabeth era um ano mais velha) de Louis Erich Otto Dietrich e Wilhelmina Elisabeth Josephine Dietrich. A mãe de Dietrich era de uma família abastada de Berlim que tinha uma fábrica de relógios e seu pai era um tenente da polícia. Seu pai morreu em 1911. Seu melhor amigo, Eduard von Losch, um aristocrata primeiro tenente dos Granadeiros cortejou Wilhelmina e mais tarde se casou com ela em 1916, mas morreu logo depois, como resultado de ferimentos sofridos durante a Primeira Guerra Mundial. Seus parêntes fugiram da guerra, indo para o Sul do Brasil.
Dietrich fez escola de artes cénicas e participou de filmes mudos até 1930. Em 1921, casou-se com um ajudante de diretor chamado Rudolf Sieber, e teve uma única filha, Maria, nascida em 1924.
Estreou no teatro aos vinte e três anos de idade, fazendo cinco anos de carreira apagada até ser descoberta pelo diretor austríaco Josef von Sternberg, que a convidou para protagonizar o filme Der Blaue Engel (1930), lançado no Brasil como O Anjo Azul, e baseado no romance de Heinrich Mann, Professor Unrat. Foi o primeiro dos sete filmes nos quais Marlene Dietrich e o diretor Josef von Sternberg trabalharam juntos. Os demais foram Marrocos (1930), Desonrada (1931), O Expresso de Shangai (1932), A Vênus Loira(1932), A Imperatriz Galante (1934) e Mulher Satânica (1935). Depois de trabalhar com von Sternberg, ela foi para Hollywood, onde trabalhou em filmes mais profundos e mais marcantes.
Foi convidada por Hitler para protagonizar filmes pró-nazistas, mas recusou o convite e tornou-se cidadã estadunidense, o que Hitler tomou como um desrespeito à pátria alemã, e chamou Dietrich de traidora.
Durante a Segunda Guerra Mundial, Marlene foi ao encontro das tropas aliadas, onde cantava para divertir e aliviar a dor dos soldados. Condecorada com medalha após a guerra, Marlene descobriu um dom que poderia explorar: sua voz. Assim ela começou a cantar além de atuar. A partir de 1952, começa a se apresentar em espetáculos em Las Vegas, no Sahara Hotel.
Em turnês mundiais, ela visitou inúmeros países, porém voltou para sua pátria, a Alemanha, apenas em 1962, e sua volta não agradou a todos, pois os nazistas remanescentes chamaram-na de traidora em pleno aeroporto. Marlene tinha em Berlim uma de suas melhores amigas, a também talentosa cantora e atriz Hildegard Knef.Em 1961, Marlene protagonizou um filme que quebraria barreiras e chocaria o mundo com um assunto que ainda assustava. O filme era Julgamento em Nuremberg, que tratava do holocausto, do nazismo, e do tumultuado julgamento que condenou os grandes líderes nazistas.
Em 1978, Marlene protagonizou seu último filme, Apenas um Gigolô, onde contracenou com David Bowie. Porém, nesse meio tempo, ela fez várias participações em rádio e programas de televisão. Finalmente, escondeu-se em seu apartamento em Paris, onde morreu aos noventa anos de idade, de causas naturais. Porém, existem comentários de que Marlene se matou comcalmantes, pois não suportava o fato de envelhecer. Outros dizem que ela tinha Mal de Alzheimer e, por isso, se matou, mas não existe nada que comprove esses comentários.
Em 2001, foi realizado um filme biográfico sobre a diva, dirigido pelo seu neto e com comentários de várias pessoas que conviveram com Dietrich, como sua filha Maria Riva, seu sobrinho, Hildegard Knef, Burt Bacharach, o filho de von Sternberg, entre outros.
Maria Riva escreveu um livro sobre sua mãe, no qual a declarava uma pessoa fria e autoritária.
Encontra-se sepultada em Berlin-Schöneberg (Friedhof Schöneberg III), Friedenau, Berlim na Alemanha.1
Dietrich é citada na música Vogue de Madonna, na frase "Greta Garbo e (Marilyn) Monroe. Dietrich e DiMaggio. Marlon Brando, Jimmy Dean. Na capa de uma revista" pois foi considerada uma das mulheres que mais representou a moda alemã.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Marlene_Dietrich
Assinar:
Postagens (Atom)