Desde o papiro de Anastacius V o ser
humano preocupa-se com a segurança do trabalho.
O caminho longo mostra a evolução de um
tema extremamente importante para o trabalhador.
Hipócrates, antes de Cristo, deixou as
crendices de lado para indicar que os fatores ambientais, a raça das pessoas e
os hábitos de vida, causavam as doenças. Armand de Villeneuve, na idade média,
estudou a ergonomia, um assunto atual. E Phillipus Aureolus, médico suíço,
escreveu uma monografia sobre as relações entre doença e trabalho.
A cada século, as relações da segurança
no trabalho, evoluíram com as novas tecnologias.
Nos anos de 1960, surge a troca do
conceito de saúde ocupacional pela da saúde do trabalhador, surgindo uma
legislação que reconhece os direitos dos trabalhadores, à informação, à recusa
de condições de risco grave à saúde.
O trabalhador deixa de ser um mero
personagem para um contador de história.
João Paulo Rieg - JP
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