Soberanos de diferentes países recebem nomes específicos, isso pode mudar de acordo com especificidades de cada função ou, até mesmo, o lugar geográfico de atuação de cada líder. Os títulos variam, e podem incluir: rei, imperador, sultão e xeique. Na prática, quase não há diferença, mas na teoria existem sólidas razões para o recebimento de cada termo.
Rei é quem governa uma única área já pré-determinada, um único país, como era Luís VX, da França. Enquanto o imperador é responsável pelo grupo de países que constituirá seu Império — que pode estar em constante crescimento —, como foi D. Pedro, do Império do Brasil.
Sultão, termo de origem árabe que significa poder, é de uso governamental e se refere a líderes soberanos que atuam em determinadas nações árabes ou islâmicas. Em vigor desde o fim do século 10, atualmente intitula Qaboos bin Said Al Said, sultão de Omã.
Por fim, xeique (que significa ancião) pode ser usado para se referir a autoridades religiosas ou políticas. Uma pessoa formada nos ensinamentos da religião islâmica pode ser chamada de xeique, assim como o chefe de uma tribo que herdou o título de seu pai. Os membros da família real do Catar também são comumente referidos como xeiques, que neste caso pretende se referir à nobreza contemporânea do país.
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