sábado, 22 de junho de 2013

TEXTO DE DIVALDO FRANCO SOBRE O CLAMOR POLÍTICO DOS BRASILEIROS

TEXTO DE DIVALDO FRANCO SOBRE O CLAMOR POLÍTICO
DOS BRASILEIROS

Segue texto de autoria de Divaldo Franco publicado no
Jornal A Tarde de ontem, 20/06/13, sobre as manifestações
pelo Brasil.

"Quando as injustiças sociais atingem o clímax e a
indiferença dos governantes pelo povo que estorcega nas
amarras das necessidades diárias, sob o açodar dos
conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas
culturas democráticas, as massas correm às ruas e às
praças das cidades para apresentar o seu clamor, para
exigir respeito, para que sejam cumpridas as promessas
eleitoreiras que lhe foram feitas...
Já não é mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-
as e ameaçando-as com os instrumentos da agressividade
policial e da indiferença pelas suas dores.
O ser humano da atualidade encontra-se inquieto em toda
parte, recorrendo ao direito de ser respeitado e de ter
ensejo de viver com o mínimo de dignidade.
Não há mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de
governos arbitrários, nem da aplicação dos recursos que
são arrancados do povo para extravagâncias disfarçadas
de necessárias, enquanto a educação, a saúde, o trabalho
são escassos ou colocados em plano inferior.
A utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos
interesses dos administradores, não consegue aplacar a
fome, iluminar a ignorância, auxiliar na libertação das
doenças, ampliar o leque de trabalho digno em vez do
assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre
espaço para o clamor que hoje explode no País e em
diversas cidades do mundo.
É lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas,
arruaceiras, que vivem a soldo da anarquia e do
desrespeito, aproveitem-se desses nobres movimentos e
os transformem em festival de destruição.
Que, para esses inconsequentes, sejam aplicadas as
corrigendas previstas pelas leis, mas que se preservem os
direitos do cidadão para reclamar justiça e apoio nas suas
reivindicações.
O povo, quando clama em sofrimento, não silencia sua
voz, senão quando atendidas as suas justas
reivindicações. Nesse sentido, cabe aos jovens, os
cidadãos do futuro, a iniciativa de invectivar contra as
infames condutas... porém, em ordem e em paz."

 Segue texto de autoria de Divaldo Franco publicado no
Jornal A Tarde de ontem, 20/06/13, sobre as manifestações
...
pelo Brasil.

"Quando as injustiças sociais atingem o clímax e a
indiferença dos governantes pelo povo que estorcega nas
amarras das necessidades diárias, sob o açodar dos
conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas
culturas democráticas, as massas correm às ruas e às
praças das cidades para apresentar o seu clamor, para
exigir respeito, para que sejam cumpridas as promessas
eleitoreiras que lhe foram feitas...
Já não é mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-
as e ameaçando-as com os instrumentos da agressividade
policial e da indiferença pelas suas dores.
O ser humano da atualidade encontra-se inquieto em toda
parte, recorrendo ao direito de ser respeitado e de ter
ensejo de viver com o mínimo de dignidade.
Não há mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de
governos arbitrários, nem da aplicação dos recursos que
são arrancados do povo para extravagâncias disfarçadas
de necessárias, enquanto a educação, a saúde, o trabalho
são escassos ou colocados em plano inferior.
A utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos
interesses dos administradores, não consegue aplacar a
fome, iluminar a ignorância, auxiliar na libertação das
doenças, ampliar o leque de trabalho digno em vez do
assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre
espaço para o clamor que hoje explode no País e em
diversas cidades do mundo.
É lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas,
arruaceiras, que vivem a soldo da anarquia e do
desrespeito, aproveitem-se desses nobres movimentos e
os transformem em festival de destruição.
Que, para esses inconsequentes, sejam aplicadas as
corrigendas previstas pelas leis, mas que se preservem os
direitos do cidadão para reclamar justiça e apoio nas suas
reivindicações.
O povo, quando clama em sofrimento, não silencia sua
voz, senão quando atendidas as suas justas
reivindicações. Nesse sentido, cabe aos jovens, os
cidadãos do futuro, a iniciativa de invectivar contra as
infames condutas... porém, em ordem e em paz."

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