A
maioria das pessoas que se proclamam religiosas costumam afirmar
categoricamente que a felicidade encontra-se apenas em Deus.
Esquecem-se, porém, de que o Todo-Poderoso habita em tudo, inclusive
nelas mesmas.
Então, por que não começar a procurá-la em sua própria intimidade?
Não importa se as pessoas acreditem ou não em Deus. O fato de não O amarem ou de terem conceitos diferentes a respeito dEle, em nada altera a Sagrada Realidade em nós.
O Pai Supremo responde a cada um de acordo com sua necessidade. Encontra-se a felicidade em forma de Toque Divino em toda parte. Na leitura de uma poesia, num buquê de miosótis, na visita amorosa a um lar de idosos, no aroma exótico dos jasmins, na colheita de conchinhas na praia, nos gestos de ternura. São muitos os momentos em que se pode ser venturoso.
Felicidade é sentimento íntimo. Os contextos exteriores nos quais você vive apenas o ajudam a entrar em contato com esse sentimento, já existente em sua intimidade; quer dizer, eles interpretam sua essencialidade divina.
Não importa se as pessoas acreditem ou não em Deus. O fato de não O amarem ou de terem conceitos diferentes a respeito dEle, em nada altera a Sagrada Realidade em nós.
O Pai Supremo responde a cada um de acordo com sua necessidade. Encontra-se a felicidade em forma de Toque Divino em toda parte. Na leitura de uma poesia, num buquê de miosótis, na visita amorosa a um lar de idosos, no aroma exótico dos jasmins, na colheita de conchinhas na praia, nos gestos de ternura. São muitos os momentos em que se pode ser venturoso.
Felicidade é sentimento íntimo. Os contextos exteriores nos quais você vive apenas o ajudam a entrar em contato com esse sentimento, já existente em sua intimidade; quer dizer, eles interpretam sua essencialidade divina.
De
início estereotipou na palavra felicidade o conjunto de satisfações dos
sentidos, por acreditar apenas na existência do mundo das impressões
exteriores em que se movimentava. Começou a agir como se todas as
pessoas tivessem essa mesma visão estática e avaliassem a felicidade por
esse mesmo estreito prisma.
É verdade que a maioria dos seres pensa de modo semelhante acerca da palavra felicidade. Usam-na constantemente para denominar um estado de completo bem-estar, contentamento e satisfação. No entanto, apesar da designação comum, ela se apresenta sob os mais variados aspectos, maneiras, situações, fatos e pessoas.
É verdade que a maioria dos seres pensa de modo semelhante acerca da palavra felicidade. Usam-na constantemente para denominar um estado de completo bem-estar, contentamento e satisfação. No entanto, apesar da designação comum, ela se apresenta sob os mais variados aspectos, maneiras, situações, fatos e pessoas.
Muitos
acreditam que, satisfazendo suas carências afetivas, profissionais ou
sexuais, se tornarão plenamente felizes. Alegria não é o resultado de
tudo aquilo que possuímos ou desejamos.
Felicidade ou infelicidade não resultam das circunstâncias, mas dependem de sua força de vontade e determinação. Se você aceitar isso como verdade, assumindo a responsabilidade pela sua própria felicidade, se libertará da exigência dos requisitos da sociedade superficial e da falsa importância que o mundo externo lhe impõe. A partir daí, poderá encontrá-la com mais clareza e discernimento.
Quanto mais crer em sua “voz do coração”, tanto mais nitidamente ela falará com você.
Felicidade ou infelicidade não resultam das circunstâncias, mas dependem de sua força de vontade e determinação. Se você aceitar isso como verdade, assumindo a responsabilidade pela sua própria felicidade, se libertará da exigência dos requisitos da sociedade superficial e da falsa importância que o mundo externo lhe impõe. A partir daí, poderá encontrá-la com mais clareza e discernimento.
Quanto mais crer em sua “voz do coração”, tanto mais nitidamente ela falará com você.
Olhando
para dentro de si mesmo e analisando sua essência divina, que nunca
falha nem se altera, você encontrará realmente a verdadeira alegria de
viver.
As criaturas de consciência desperta compartilham e repartem seu contentamento. Aprenderam a amar os outros, porque amam a si mesmas. Desfrutam o tempo de forma singular: seus gestos de benevolência se estendem tanto a seus semelhantes como a si próprias.
As violetas, desde os tempos mais antigos, foram celebrizadas nas poesias, fábulas e narrativas. Shakespeare sempre as citava com admiração. São muito estimadas por seu aroma delicado.
Fazendo alusão às violetas e à sua fragrância, poderíamos dizer, em sinonímia quase que perfeita, que a felicidade é o perfume de Deus.
As criaturas de consciência desperta compartilham e repartem seu contentamento. Aprenderam a amar os outros, porque amam a si mesmas. Desfrutam o tempo de forma singular: seus gestos de benevolência se estendem tanto a seus semelhantes como a si próprias.
As violetas, desde os tempos mais antigos, foram celebrizadas nas poesias, fábulas e narrativas. Shakespeare sempre as citava com admiração. São muito estimadas por seu aroma delicado.
Fazendo alusão às violetas e à sua fragrância, poderíamos dizer, em sinonímia quase que perfeita, que a felicidade é o perfume de Deus.
Obra: Conviver e Melhorar - Francisco do Espírito Santo/Lourdes Catherine
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